quarta-feira, 18 de maio de 2011

Medo!


Sempre acreditei que o medo pertencia aos outros... aos mais fracos... até me acontecer a mim. Quando nos atinge, apercebemo-nos de que sempre lá esteve esperando sob a superfície de tudo o que amamos. A pele arrepanha-se, o coração oprime-se e, então, olhamos para a pessoa que fomos outrora, descendo a rua, e preguntamo-nos se alguma vez tornaremos a ser essa pessoa.

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